segunda-feira, 21 de abril de 2008

O Salto em Altura

Desde o século XIX a.C., que se realizavam os jogos de Tailti (nome de uma aldeia do condado de Meath). Destes jogos faziam parte lançamentos e saltos, entre os quais se fazia referência ao salto em altura. O salto em altura, propriamente dito, apenas se pratica desde o século XIX. Os escoceses, irlandeses e ingleses foram os primeiros atletas com resultados notáveis para a época. As técnicas básicas de execução do salto em altura foram evoluindo ao longo dos tempos, fruto da investigação, das condições técnicas, da zona de queda e das normas impostas pelo regulamento técnico de atletismo.Inicialmente empregou-se o estilo de montada (escarranchado, com o corpo erguido); seguiu-se o estilo tesoura, chamado assim pelo seu característico movimento de pernas; posteriormente utilizou-se o estilo de rotação ventral, em que a fasquia fica por baixo do tórax, efectuando o atleta um movimento giratório ao redor do eixo longitudinal do seu corpo, na actualidade emprega-se o estilo Fosbury Flop (de costas para a fasquia) o qual surgiu pela primeira vez nos Jogo Olímpicos do México em 1968, com um atleta norte-americano de nome Dick Fosbury, que com uma técnica até então nunca vista conquistou a medalha de ouro.Esta técnica mundialmente conhecida foi evoluindo até à actualidade, sendo hoje utilizada pela grande maioria dos saltadores.
Evolução das marcas:
O salto em altura, nos últimos anos, experimentou uma grande progressão, não só pelo nível de marcas obtidas mas também pela evolução da metodologia de treino, pela captação de indivíduos para esta prova e pela evolução técnica para atingir um maior rendimento. Até ao ano de 1968, praticamente não houve evolução no que diz respeito aos resultados e, além do mais, verifica-se uma grande diferença entre o melhor saltador e a melhor saltadora. A partir do ano de 1968, com o aparecimento da técnica que se denomina actualmente de Fosbury Flop, praticamente os resultados tiveram uma progressão contínua, em curtos intervalos de tempo, até aos dias de hoje. A partir do ano de 1973, à excepção dos anos de 1977 e 1978, o recorde sempre esteve nas mãos da técnica de Fosbury Flop. Por outro lado, hoje em dia seria um dado pitoresco e talvez mesmo anedótico encontrar um saltador que utilize outra técnica. Na alta competição há já 40 anos que não aparece nenhum atleta que utilize uma técnica distinta.

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ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?
Olha fixamente para a mancha azul no centro do circulo. O que aconteceu?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?
Mais uma vez, olha para o centro da imagem. Verás que o tom cinzento à sua volta desaparece.

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?
Parecendo que não, as linhas são todas rectas!

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?
Por mais incrível que possa parecer, os círculos não giram...

ILUSÕES DE ÓPTICA - a última imagem

ILUSÕES DE ÓPTICA - a última imagem
O que está errado na placa?

ILUSÕES DE ÓPTICA - VERDADE OU MENTIRA?

Esta útima ilusão é muito usada por psicólogos e mostra a capacidade do cérebro em assimilar uma menssagem sem perceber um erro aparente, ou neste caso um excesso de informação. Existem pessoas que percebem imediatamente o que está errado, mas há outras que levam semanas até descobrir o erro. Isto é ao que os psicólogos chamam GESTALT. Ao olharmos esta placa, insconscientemente já percebemos a mensagem, mas por não lermos palavra por palavra, não consegimos detectar o erro no momento. Interessante, não?
OLA :D